
A ministra do Trabalho afirmou hoje que a Rede Nacional de Cuidados Continuados, cujo terceiro aniversário se assinala hoje, terá cobertura nacional em 2013, três anos antes do que o inicialmente previsto.
"O governo estabeleceu o objectivo, bastante ambicioso, de concluir a cobertura nacional da rede e antecipar para 2013 as metas que tinham sido inicialmente definidas para 2016", disse Helena André durante a sessão de abertura do seminário "Cuidados Continuados Integrados - Presente e Futuro".
De acordo com a ministra, o cumprimento do objectivo "corresponde a mais oito mil lugares para o apoio a idosos e a dependentes".
Criada em 2006, a Rede de Cuidados Continuados em Saúde e Apoio Social destina-se a prestar cuidados de convalescença, recuperação e reintegração a doentes crónicos e pessoas com dependência, privilegiando o atendimento domiciliário.
Na altura, o Governo estimava que todo o projecto estivesse concluído até 2016.
Para 2016, as metas estabelecidas passavam pela existência de 50 equipas domiciliárias de suporte em cuidados paliativos (para doentes terminais) - hoje existem três -, equipas de gestão de altas em cada um dos 90 hospitais públicos e 2782 camas de convalescença, mais 2700 do que as que existem.
À Lusa, a coordenadora da Rede, Inês Guerreiro, disse que em três anos foram criadas, a nível de unidades de internamento, 3930 camas, onde foram tratados mais de 400 mil utentes e foram criados sete mil postos de trabalho
Lusa
"O governo estabeleceu o objectivo, bastante ambicioso, de concluir a cobertura nacional da rede e antecipar para 2013 as metas que tinham sido inicialmente definidas para 2016", disse Helena André durante a sessão de abertura do seminário "Cuidados Continuados Integrados - Presente e Futuro".
De acordo com a ministra, o cumprimento do objectivo "corresponde a mais oito mil lugares para o apoio a idosos e a dependentes".
Criada em 2006, a Rede de Cuidados Continuados em Saúde e Apoio Social destina-se a prestar cuidados de convalescença, recuperação e reintegração a doentes crónicos e pessoas com dependência, privilegiando o atendimento domiciliário.
Na altura, o Governo estimava que todo o projecto estivesse concluído até 2016.
Para 2016, as metas estabelecidas passavam pela existência de 50 equipas domiciliárias de suporte em cuidados paliativos (para doentes terminais) - hoje existem três -, equipas de gestão de altas em cada um dos 90 hospitais públicos e 2782 camas de convalescença, mais 2700 do que as que existem.
À Lusa, a coordenadora da Rede, Inês Guerreiro, disse que em três anos foram criadas, a nível de unidades de internamento, 3930 camas, onde foram tratados mais de 400 mil utentes e foram criados sete mil postos de trabalho
Lusa
Esta notícia já foi consultada 1748 vezes